tag:blogger.com,1999:blog-4034076864874915302.post6650331633895985409..comments2023-08-05T15:05:19.575-03:00Comments on Científica Mente: Como lidamos com o sofrimentoIsabella Bertellihttp://www.blogger.com/profile/01234299265143571567noreply@blogger.comBlogger9125tag:blogger.com,1999:blog-4034076864874915302.post-40291137244111981962014-04-01T23:09:10.765-03:002014-04-01T23:09:10.765-03:00Olá parabéns pelo blog não concordo com a ideia de...Olá parabéns pelo blog não concordo com a ideia de valorização do sofrimento. Conheço Algumas pessoas que valorizam o sofrimento uma parte delas não sofre, mas já sofreu no passado outra parte sofre e não tem respostas a esse sofrimento, ambas partes com essa ideia se mantem em um lugar de conforto. Acredito que o conforto que eles acharam é o que os fez, ou os fazem crescer. ‘Fazer algo que o cérebro considere que deu certo: resolver mentalmente um problema, concluir um trabalho. Ao reconhecer que fomos bem sucedidos em algo, que atendemos às expectativas, ou admitimos que somos interessantes por alguma razão, Este prazer com o que fazemos corretamente - proporcionado pelo accumbens e estruturas associadas a ele, que formam o sistema de recompensa do cérebro. O prazer, que os cientistas chamam recompensa, é uma força biológica mui¬to poderosa para nossa sobrevivência. Se fizer algo prazeroso, isso é registra¬do no cérebro de tal modo que tende a fazer isto novamente. A satisfação com os feitos alcançados, aumenta suas chances de fazer algo dar certo, faz você lidar melhor com situações negativas e até melhora a resistência a doenças. O desprazer ou aquilo que o faz, sofrimento, dor, é registrado também e de tal modo tende a ser evitados expulsos do corpo, como defesa. A termos cristãos “Paulo afirma que o sofrimento é um meio que Deus usa para aperfeiçoar o caráter dos cristãos” caráter não crescimento. Sofrimento sempre como um estado temporário para um estado permanente desejável, prazer “aperfeiçoamento”. Prazer e sofrimento: • A verdade e a mentira; • O bem e o mal; • O amor e o ódio; • A recompensa e a cobrança; • O crédito e o débito; • O moral e o imoral; • O positivo e o negativo; • As trevas e a luz; • O céu e o inferno; • O direito e o dever e muitas outras. Ética moral é uma reação irracional baseada no “tudo vale”, diante de fatos ou momentos previsíveis ou não. Costuma-se dizer que a ética é algo que todos sabem, mas que não é fácil de explicar. Isto ocorre justamente porque ela está muitas vezes na dependência de fatos e sentimentos abstratos ou o que não conseguimos ver ou tocar. A sua aplicação é infinita, principalmente quando nos dispomos a considerar novos paradigmas, isto é, novas formas, novos modelos, o que significa possibilidades de mudanças. Lembre-se às mudanças são traumáticas e exigem cautelas. Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/01981230040296339774noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4034076864874915302.post-31836374269384126672008-11-19T18:14:00.000-02:002008-11-19T18:14:00.000-02:00Penso que toda experiência vivenciada traz crescim...Penso que toda experiência vivenciada traz crescimento e aprendizado, seja ela de sofrimento ou alegria; porém, acho que ao passar por situações de sofrimento, o indivíduo começa a questionar muitas coisas, a buscar respostas, a refletir sobre o ocorrido. Talvez essa seja uma característica (além das citadas por você)que faça com que aqueles que viveram intensamente uma dor acreditem que é só através do sofrimento que se cresce.<BR/>De maneira geral, penso que essa reflexão não ocorre em situações de felicidade. As pessoas tendem a desfrutar dos bons momentos, mas não a analisá-los, a tentar compreendê-los. Talvez essa seja uma diferença a ser considerada nessa questão.<BR/>Parabéns pelo blog, Isabella!De Mattoshttps://www.blogger.com/profile/16595721140473429717noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4034076864874915302.post-10056109221249890632008-06-08T14:03:00.000-03:002008-06-08T14:03:00.000-03:00como eu disse num post anterior, o prazer tende a ...como eu disse num post anterior, o prazer tende a bastar-se a sí próprio enquanto a dor tende a buscar uma razão.<BR/>quando a razão é visívelmente uma injustiça as pessoa inventam esses "era pra ser assim" para fugir do sofrimento.<BR/><BR/>o sofrimento é analogo tanto no corpo (dores fisicas) quanto na mente(decepções amorosas, perdas de entes queridos)<BR/><BR/>quanto mais nós sofremos mais enestesiados vamos ficando.<BR/><BR/>há momentos em que sofremos tanto que as sensações boas vão embora:ficamos com uma armadura protetora contra o mundo injusto e acabamos por não sentir nenhum prazer.<BR/><BR/>quero crer que não devemos fugir de sentimento nenhum pois em cada situação nós vamos descobrindo nossa própria individualidade.Silashttps://www.blogger.com/profile/08560610846360060486noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4034076864874915302.post-54230163199271363562008-05-06T23:28:00.000-03:002008-05-06T23:28:00.000-03:00Não tenho embasamento cintífico nenhum, mas apenas...Não tenho embasamento cintífico nenhum, mas apenas como bservadora e alguma história de vida, aprendi muito com as perdas e o sofrimento. <BR/>afirmo. o crescer muito ou pouco depende de como você se coloca diante de uma sistuação 'sofrida', de como encara suas dores. <BR/><BR/>para um, perder um dedo num acidente pode ser uma lição pra valorizar a vida, pra outro pode ser uma lamentação eterna. quem aprendeu mais?<BR/><BR/>eu não precisei perder um dedo, mas se hoje perdesse (com a graça de deus que me abençoe) iria agradecer pela vida.<BR/><BR/>Sds.<BR/><BR/>o comentário não tem pretenssão nehuma, apenas quis me expressar.<BR/><BR/>Sds<BR/>CErli<BR/>vila velha es<BR/>c_capixaba@hotmail.comUnknownhttps://www.blogger.com/profile/16349595440534582922noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4034076864874915302.post-83012898524379312572008-04-29T12:03:00.000-03:002008-04-29T12:03:00.000-03:00Achar que o sofrimento é destino realmente me par...Achar que o sofrimento é destino realmente me parece um equivoco.<BR/>não discordo do caráter ideológico de alguns elogios ao sofrimento, mas não acho que tenha como negar que o sofrimento, assim como a felicidade, sao parte do processo "pedagogico" interno do cerebro. O sofrimento esta para o pensamento assim como a dor está para o tato. <BR/><BR/>O sofrimento da mãe que vê o filho morrer é um instinto. Não teria funçao evolutiva?<BR/><BR/>rafael dusi<BR/>google: clube da evidenciaAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4034076864874915302.post-40011927610923077682008-04-27T11:05:00.000-03:002008-04-27T11:05:00.000-03:00Me embasei num texto da professora Vera Silvia Raa...Me embasei num texto da professora Vera Silvia Raad Bussab e da professora Emma Otta para afirmar algumas coisas. Se a associação que fiz pode ser considerada correta, onde depressão = sofrimento, veja o que diz o texto:<BR/>"A suspensão de atividades comportamentais na depressão, acompanhada de intensa atividade cognitiva, sugere esforço de reconstrução de modelos do mundo, eliminando as condições que levaram à própria depressão, muitas vezes associadas a fracassos em investimentos comportamentais intensos, incapacidade de manter contato afetivo com uma determinada pessoaou conservar uma situação social."<BR/>Se definimos aprender como alterar seu comportamento de maneira relativamente permanente e resultante de prática anterior, acho lógico dizer que se aprende mais na depressão do que na alegria.<BR/>No caso citado do assassinato de um filho, talvez uma mãe possa aprender em relação à segurança do lar que ela mantinha, coisas como localização, tipo de proteção e etc... é difícil imaginar um caso de assassinato onde os envolvidos são completamente alheios às condições que os levaram ao caso. Concordo, porém, que talvez essa mãe tenha menos a aprender do que na maioria dos casos.kkhttps://www.blogger.com/profile/02684088177397428018noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4034076864874915302.post-72613843731966447752008-04-23T19:49:00.000-03:002008-04-23T19:49:00.000-03:00Acho que aprender com o sofrimento é diferente de ...Acho que aprender com o sofrimento é diferente de aprender com o erro. Claro que aprendemos com nosso erros (também, eu diria). O que critico é uma visão de que o sofrimento, em si, seria a única forma de crescimento.Isabella Bertellihttps://www.blogger.com/profile/01234299265143571567noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4034076864874915302.post-80203542891285808652008-04-22T09:29:00.000-03:002008-04-22T09:29:00.000-03:00Concordo muito com você, Isa. Gosto de pessoas que...Concordo muito com você, Isa. Gosto de pessoas que desafiam o senso comum.<BR/><BR/>E Wild, me desculpe, mas não me parece nada lógico pra mim afirmar que o sofrimento é o que nos faz aprender mais do que os outros. Baseado em que você diz isso? Não é só porque Nietsche disse que faz algum sentido, aliás, ele é filósofo e não cientista. Eu acho que com o ócio vc aprende muito mais sobre as coisas, porque tem tempo pra pensar. Assim que os grandes pensadores da antiguidade descobriam coisas: eles não tinham mais nada pra fazer a não ser pensar! Sofrimento não necessariamente faz vc aprender mais coisas... em premissa vc se baseia pra falar que é uma das maneiras mais efetivas? Por que é tão efetivo assim? O que você já aprendeu com o sofrimento?<BR/><BR/>E tudo bem reconhecer erros, mas imagina que alguém invade sua casa que é toda protegida com todos os recursos, vem e mata seu filho. Não houve erro de sua parte no caso, e mesmo assim vc sofre.<BR/><BR/>Mas concordo que aprendamos mais com os erros do que com os acertos.<BR/><BR/>AbraçosAlefhttps://www.blogger.com/profile/08312866862136816068noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4034076864874915302.post-3323985663023215752008-04-20T23:50:00.000-03:002008-04-20T23:50:00.000-03:00Concordo com você em parte Isa, porém me parece ló...Concordo com você em parte Isa, porém me parece lógico afirmar que o sofrimento é um sentimento que nos faz aprender mais do que os outros.<BR/>Uma vez ouvi dizer de um professor de biologia que o ser humano tem um sistema instintivo de reconhecimento de erros onde ele marca bem na memória as falhas, para que elas não se repitam mais. Dessa forma, aprenderíamos mais com nossos erros do que com nossos sucessos. Eu nunca vi nenhuma linha de raciocínio na psicologia que falasse sobre isso, então talvez meu professor tenha inventado a coisa toda =P. Porém, acredito que até faça um certo sentido.<BR/>Nossas falhas são sempre lembradas muito mais facilmente que os sucessos e me parece que quando o resultado de algum curso de ação é o sofrimento, existe uma mudança de comportamento que pode ser caracterizada como aprendizado.<BR/>Eu sei que não tenho muita base teórica pra afirmar tudo isso, mas esse é um parecer que tenho de acordo com o que conheço até o momento. Resumindo, concordo que o sofrimento não é a única maneira de potencializar um aprendizado, mas me parece que é uma das maneiras mais efetivas.kkhttps://www.blogger.com/profile/02684088177397428018noreply@blogger.com